As comunidades religiosas reúnem pessoas com crenças comuns e funcionam como entidades sociais organizadas. Para cumprirem a sua missão, devem ser livres de:
estabelecer a sua própria liderança interna e escolher ministros religiosos de acordo com as suas tradições;
ordenar clérigos, nomear pessoas para cargos religiosos e comunicar livremente dentro e fora da comunidade
criar instituições para a formação religiosa e a educação teológica;
publicar, aceder a textos religiosos e utilizá-los;
ensinar e comunicar a sua fé e os seus ensinamentos morais, tanto dentro como fora dos locais de culto;
utilizar plataformas de comunicação social para partilhar a sua mensagem;
participar em iniciativas caritativas, educativas e sociais inspiradas pela sua fé.
Para as comunidades com uma estrutura transnacional, como a Igreja Católica, são essenciais liberdades adicionais:
manter a comunicação e a unidade entre a liderança local e global;
divulgar ensinamentos, documentos e orientações religiosas
participar no diálogo internacional, na cooperação e na solidariedade, nomeadamente através de reuniões inter-religiosas e de intercâmbio teológico.